quinta-feira, 15 de março de 2012

DV – (Terceito Ato)


Terceiro Ato

Sangue é a vida. Sangue significa presságio de morte.

O carro percorria afoito as ruas conturbadas de Chicago. Ou talvez fosse a motorista que estivesse ansiosa a alcançar seu destino.
– Aonde está indo? – Jasper observava Swan dobrando uma travessa. A rua que levava até sua residência era a que haviam acabado de passar. – Provavelmente não é para minha casa.
– Muito perspicaz, Watson. Guarde suas energias para minha irmã. – Swan dizia enquanto dava um peteleco com a ponta do salto no acelerador. Jasper fincou os dedos no banco do passageiro.
– Vai tirar o pai da forca?
– Temos um trabalho a fazer.
– Não mesmo. Da última vez foi o meu que ficou na reta. Sem trabalhinhos surpresas! – Jasper se recordava das várias encrencas que se envolveu por conta das idéias mirabolantes e pouco ortodoxas de Swan.
 – Me ajude! E estaremos quites.
Alguns anos antes, enquanto fazia uma de suas reportagens de profundidade pelas quais conquistara sua reputação como jornalista, Swan descobrira uma dica valiosa para uma matéria paralela. A oferecera à Jasper que precisava da oportunidade. Quando sua carreira se tornara ascendente, em conseqüência disto, Jasper jurara que se um dia pudesse fazer alguma coisa para ajudá-la, Swan só precisava pedir.
Era o que ela fazia agora.
– Fechado! – Swan esboçou um sorriso marcado por intenções perversas. – Vou me arrepender mais tarde.
Swan olhou para o retrovisor enquanto completava a curva.
– Lar doce lar. – Swan disse ao estacionar o carro na rua de frente de seu apartamento.
Ao destrancar a porta e adentrar o apartamento Swan pegou o pen drive indo diretamente ao seu laptop.
Jasper tirou a jaqueta, expondo os braços desnudos cobertos por várias tatuagens agressivas. Ele conforme seguia para dentro do apartamento foi se livrando de suas peças de roupa.
– Hey... Você agora pertence à minha irmã! – ela cobria os olhos teatralmente.
Jasper alteou a sobrancelha formando um arco.
– Como hoje não vou para minha casa. Preciso de um banho. E pare com essas insinuações. Sua irmã e eu mal nos conhecemos. – ele se postou diante dela, o peito desnudo, com a calça abaixo da cintura, o elástico de sua boxer aparente. Swan acompanhou a linha de músculos que descia até a virilha.
– Pelo que me lembro... não fazia nem dez minutos que nos conhecíamos quando me levou até aquele banheiro da boate, e... – Jasper silenciou Swan com o dedo indicador.
– Não banalize nossos momentos. – ele se virou indo até o quarto dela.
– Não pode ter as duas Swan! – ela gritou, seguindo Jasper até seu banheiro.
Ela sentou-se no vaso sanitário, obstinada. Jasper parou antes de se livrar da última peça de roupa: a cueca.
– Posso tomar banho?
– Ora, já vi tudo que você tem. Não precisa se envergonhar. Você é bem dotado. – Swan abaixou a cueca de Jasper abruptamente. – Vai logo! Temos muito trabalho!


Com todos os documentos abertos na tela de seu computador, Swan acomodou-se no sofá. Tratou de apagar o pensamento de qualquer outra coisa que não fosse a investigação que estava realizando. Já dera uma olhada rápida em tudo, mas se sentira mais atraída pelas fotos das autópsias. Pois, elas mostravam como os ferimentos foram infringidos as vítimas por mãos hábeis.
O mais peculiar é que todas pareciam surpreendentemente tranquilas: a boca entreaberta e os olhos têm uma aparência serena. É como se estivessem ouvindo uma bela música, mas a expressão de paz contrastava com os longos cortes violentos nas costas. A causa da morte era uma dose letal de uma medicação usada na prática ilegal de eutanásia.
Por um breve momento ela pensou que ele não queria provocar dor nelas ou torturá-las enquanto ainda estavam vivas. Era algum tipo de ritual que ele seguia. As matava e depois as mutilava.
– O que significa tudo isso? – perguntou Jasper aproximando-se por trás.
Ela olhou para Jasper. Ele acabara de sair do chuveiro e estava muito sexy. Os cabelos úmidos, algumas gotículas de água descendo pelo peito até o umbigo. Ela poderia ter pensado mais a respeito se o outro assunto não a deixasse tão curiosa.
– A mutilação foi feita após a morte.
– Como pode ter tanta certeza? – havia obstinação na voz de Jasper.
Mortus vivis docent, o morto ensina os vivos – disse Swan sorrindo para si mesma.
Jasper se aproximou da tela do laptop, enquanto ela apontava para as manchas marrom-avermelhadas nas nádegas, na base das costas, nas omoplatas e nos braços das vítimas.
– O sangue é pesado. E quando você morre não há mais nenhum sistema de pressão interna. – explicou Swan a Jasper. – Parece óbvio, mas o sangue desce e simplesmente se acumula nos pontos mais baixos. Costuma ser mais visto em área que estiveram em contato com a superfície na qual o corpo se apoiava. Essas manchas mostram que ela ficou apoiada enquanto ele esculpia as costas dela. – ela mostrava na tela para ele enquanto explicava.
– Bravo! – respondeu Jasper, olhando-a com um sorriso um pouco surpreso. – Agora a pergunta que não quer calar. Aonde arranjou esses arquivos?
– Na polícia. – Swan foi sincera. – Tenho um contato.
– Jacob Black. – Jasper disse com convicção. – Deixe-me adivinhar. Você transou com ele para roubar esses arquivos!
Swan ficou calada. Jasper notou a veracidade de suas próprias palavras.
– Foi isso. Não foi?
– Não importa. Essa matéria vai mudar nossas vidas.
– O que pretende?
– Pelo que vi de todos os documentos, eles ainda estão no escuro. Não tiveram a capacidade de traçar um perfil. Portanto, ele ainda é um homem sem rosto. – ela analisava os documentos novamente.
– Você quer traçar o perfil? – Jasper disse ainda não compreendendo a dimensão do que iriam fazer.
– Exatamente. Estamos mais a frente que todos eles juntos. – Swan foi até seu quarto e voltou carregando sua agenda.
Ela sabia que Jasper lia por cima de seu ombro.
– Tenho plena certeza de que é um cidadão de Chicago. Que possui conhecimento de procedimentos cirúrgicos, acesso à medicação...
– Qualquer pessoa tem acesso à medicação. Tráfico é o que não falta aqui. – Jasper a interrompeu.
– Certo. Para isso ele teria que usufruir de uma boa grana. Continuando... ele tem aspiração artística e conhecimento sobre arte. É um homem muito atraente. - Jasper riu com a conclusão dela. – Elas foram submetidas a relações sexuais. E não foi encontrado material seminal, logo, ele usou camisinha. E pelo que consta não foi estupro. Elas fizeram de livre e espontânea vontade.
– Aonde isso nos leva?
– Ainda não sei. Precisamos de ajuda dos universitários.
– Um psiquiatra?
– Alguém que entende esse modus.
***


Ao chegarem ao corredor que leva ao quarto de Alice. Swan avistou ao longe Edward que estava vestido com o jaleco branco. Se ela não o tivesse visto completamente nu juraria que não existe visão mais excitante.
Quando o olhar de ambos se cruzou Swan notou que ele lambia os lábios. E nesse exato momento soube que já estava molhada e latejando por uma foda.
– Jasper, me beija! – Swan olhou aflita em sua direção.
– O... – ela não deu tempo para ele prever seu próximo movimento.
Ela o puxou pelas abas da jaqueta de couro o beijando com entusiasmo. Ela seguiu guiando as mãos de Jasper até sua bunda. Ele parecia muito confuso para perceber os motivos reais por detrás dessa ação. Ele arfava em busca de ar e algum controle quando o interromperam com um som áspero.
– Ram... Ram... – Edward pigarreou diante dos dois. Swan se separou de Jasper, com os lábios inchados e extremamente vermelhos.
– Bella, preciso falar com você. É sobre sua irmã! – seu tom era contido, frio e profissional.
– Me acompanha Jazz? – Swan mal olhou para o rosto contrariado de Edward.
– Só você! – a fachada fria de Edward deu lugar para uma expressão ameaçadora. Os olhos em duas fendas, a boca rígida e o maxilar projetado para frente.
Jasper ergueu os braços em um gesto de rendição.
– Vou ver Alice. – ele disse lançando um último olhar curioso para os dois.
Swan seguiu Edward pelos corredores do hospital e durante isso observava que ao andar ele emanava a energia de um caçador. Ela se encolheu um pouco, não sabia o que esperar desse homem. Ele indicou a sala de conferência usada pelos médicos.
Ela ficou olhando, pela janela panorâmica, para a vista que ia dos prédios locais até uma reserva florestal.
De repente Swan deu um salto quando Edward ergueu sua saia violentamente. Ela gemeu quando ele beijou seu pescoço e um sopro quente atingiu sua orelha.
– Você é minha! – ele rosnou mordendo o lóbulo da orelha dela. A mão indo rudemente por debaixo do vestido, a excitando ao ponto dos sulcos dela escorrerem por entre as suas coxas.
– Não... – ela estava com a respiração acelerada, os olhos fechados.
– Cala a boca. Hora da palmatória! – ele rasgou a pequena calcinha de Swan com apenas um puxão de seus dedos.
O elástico bateu contra a pela macia, ecoando em um estalo que excitou a ambos e deixando uma marca vermelha por entre as nádegas. Ele enfiou as mãos dentro do decote dela, sentindo os mamilos que estavam duros. Ele sustentou um seio com a mão, apertando-o. Atiçando-a.
Edward apresentava uma ereção poderosa, ela doía e pulsava. A pele de Swan era quente, fervia. E o enlouquecia.
Seu corpo era controlado pelos seus instintos mais baixos. E para descontrolá-lo de vez Swan rebolava contra a ereção de Edward.
– Maldita provocadora! – ele deu um forte tapa em uma das nádegas desnudas. A pele dela era como cetim contra sua pele enviando correntes por todo o corpo se estendendo até seu membro que pulsava.
Swan podia sentir a pele latejando, dolorida e essa nova sensação elevou seu tesão. A dor misturada ao prazer era um novo estímulo, como farpas tocando seu botão endurecido. Ela queria mais. Muito mais desse homem.
– Oh, Deus. Isso! – sussurrou. – Deus, isso é maravilhoso!
Ele a virou de frente para si, a empurrando em direção à parede. Ela cedia facilmente, entorpecida pelo desejo. Ele foi traçando um caminho de beijos, mordidas e chupões do pescoço até os seios dela. Ela apertou seu rosto contra seu corpo, as mãos puxando alguns fios de seu cabelo, tentando devolver a ele a gama de sensações que a atordoavam. Edward lambeu e chupou os mamilos duros.
Ela, apressadamente, desabotoou as calças dele, abaixou-as e chutou-as para longe. O membro rígido mal cabia na cueca branca, deixando o tecido colado em toda a extensão. Ela o libertou, comprovando que o membro dele estava duro como uma rocha.
– Chupa tudo, vagabunda! – Edward enrolou os cabelos dela na mão, forçando-a continuar.
Com o dedo indicador Swan espalhou um pouco da excitação que escorria pela glande rosada. Edward gemeu e com um movimento abrupto estocou seu membro na boca dela. Swan o deteve e lambeu todo o comprimento sem desviar os olhos do rosto de Edward. Observando a expressão contraída de prazer, o maxilar cerrado, as narinas dilatadas.
O pau dele mal cabia em sua boca. Sentiu aquela velha pontada na mandíbula, mas a ignorou. Uma vasta gama de sensações inebriava seus sentidos. Os dedos dos pés dobrando de prazer.
– Isso, chupa safada... – Edward movia os quadris sem qualquer delicadeza. – Chega! Agora abre as pernas que quero te comer até você gritar o nome do seu dono!
Swan somente gemia palavras desconexas. Ele a levantou pelas nádegas, colidindo as costas da moça na parede fria. Os músculos dos braços contraíram quando ela montou no quadril dele. As bochechas coraram quando ele a penetrou.
– Porra! Muito grande... – Swan se remexeu desconfortável, buscando uma posição melhor.
– Somente eu posso te foder desse jeito. – ele estocava furiosamente, seu pau tocando no colo do útero de Swan. – Repete!
– Nunca! – Swan disse com um sorriso desafiador, embora a expressão se quebrasse com os gemidos roucos irrompendo por seu peito. Os olhos de Edward assumiram um brilho devasso.
Ele saiu por completo entrando com força, suas bolas batiam contra a púbis dela, uma zona muito erógena. Ela perdeu o fôlego quando ele enfiou um dedo no orifício anal dela.
– Não acredito! Cú virgem? – seu dedo acompanhou o ritmo de suas estocadas, girando e alargando o pequeno buraquinho. – Vou adorar alargar esse cuzinho...
– Ma... – Swan tentava em vão dar sentido em suas palavras.
– O quê? Quer que eu pare?
– Mais forte! Não para! – uma lágrima escorreu por entre os olhos de Swan. Estava tão perto, era crueldade dele. Ela imploraria de joelhos se ele quisesse. Não tinha mais controle sob seu corpo. – Faça o que quiser comigo. Só me fode com força!
Edward tornou a penetrá-la. Em algum momento ela imaginou que os dois pareciam dois animais trepando. E se alguém entrasse? A idéia de um flagrante a excitou ainda mais.
Nunca tinha feito um sexo tão violento. De maneira que seus seios sacolejassem em frente ao rosto de Edward, os olhos com uma fome desconhecida. Seu peito subia e descia sem ar, os corpos dos dois grudados pelo suor e ainda não estavam saciados. O fogo os consumia, lentamente, na dança perversa da paixão.
O ventre de Swan sofria espasmos violentos. Ela galopava no colo de Edward.
Ele mordeu o pequeno mamilo, deixando uma pequena marca de seus dentes no círculo lascivo.
– Ai... – ela disse com a voz embargada de prazer.
– Está marcada. Somente minha!
Edward deu um forte tapa no clitóris de Swan. Ela gritou a plenos pulmões. Tinha alcançado sua libertação. Com a visão totalmente turva, ela despencava em uma queda e todos os sentidos existentes foram momentaneamente desligados. Ela estava fora de órbita.
Edward com um som animalesco teve uma ejaculação instantânea com isso. O fluído de ambos misturados no interior de Swan.
Edward deu um longo beijo nela. E dessa vez o beijo foi lento e apaixonante. A língua acariciando com carinho os lábios entreabertos de Swan. O sabor dela era doce, era marcante. Algo como nunca havia provado igual.
– Foi muito bom! - ele disse a abaixando de seu colo. Ergueu as alças do vestido, cobrindo os seios dela. – Eu te machuquei?
Swan parecia alienada ao mundo exterior.
– Vai se foder. – disse depois de um momento. – Seu estúpido! - ele suspirou. Ali estava a mulher pela qual se apaixonou. – O que tinha na cabeça?
– Qual delas? Tanto a de cima quanto a de baixo só desejam você. – ele disse com a cara mais deslavada possível. Nem parecia o mesmo homem que acabara de “violentar” Swan.
– Você é maluco! – Swan já ia se afastando em direção à porta quando notou os restos de sua calcinha jogados aos pés de Edward. Ela ruborizou. Ele os pegou em um movimento rápido.
– Me devolve isso! – ela gritou. – Seu ladrão de calcinhas!
– Apenas um souvenir.
– Pela última vez... Cai fora da minha vida!
– Você não se cansa de dizer isso? – o sorriso torto era inabalável. – No final, vamos estar trepando como dois lunáticos mesmo.
Swan segurou as laterais do rosto fazendo movimentos circulares com os polegares. Rangendo os dentes para não soltar um gemido de dor.
– Está com dor? Já marcou o especialista?
Grossas lágrimas desciam pelos contornos de seu rosto. Mas, não eram lágrimas de dor, eram de raiva.
– Você acaba com minha sanidade! – ela gritou.
– Estou apaixonado por você! – Edward disse com a voz macia. Os olhos penetrando a barreira erguida por Swan e lá dentro ele viu uma garotinha assustada.


Continua no Próximo Ato... 



--x--

N/A:

Volteiii! Desculpem pela demora em postar o capítulo. Juro que travei total, o capítulo ficou pequeno, eu sei... Queria que ele dar mais conteúdo a ele, a minha parte favorita foi Bella analisando a autópsia.
Deu para notar que fascínio por serial killers. E transtornos mentais são meu forte. Então preparem suas mentes pertubadas.
Queridos leitores, próximo capítulo será uma narração de um assassinato protagonizado pelo Dragão Vermelho. O que acham? Faço ou não faço?
E bom, esse capítulo foi curtinho por conta de um hentai entre Swan e o Jasper que eu tirei.
Me senti culpada em colocá-lo porque Jasper vai ter um lance legal com a Alice, e seria cureldade que ele transasse com a Swan e fosse amparar a Alice.
Bom, DV agora tem uma beta! o/
*PULANDO DESESPERADAMENTE, ALGUÉM VAI CORRIGIR MEUS ERROS*
Uma salva de palmas para a Cris, passione!!!
Te Amoo paixão!
Comentem bastante, obrigada a cada comentário magnifíco. Vocês inspiram essa mente sórdida

N/B:
Bom, vamos ao capítulo.
Gente, isso que eu chamo de capítulo tenso e intenso ao mesmo tempo.
Fiquei tensa com esse momento da Isabella pega geral com Jasper. Menina, essa conversa pré e pós banho deles me deixou nervosa. UFA, ainda bem que ela quietou o faixo. Pow, ela tem gás heim? E deixou-o pra irmã. Tadinha da Alice.
Ainda não me decidi se quero estapear a Swan por ser tão sem limites ou se a admiro justamente por ser assim. E ir atrás do que quer sem medo. Mas, pensando bem acho que ela ia é gostar dos tapas. Kkkkkkk...(tá parei). Então, foi por ser assim e engolir o Jacob Black (beta enjoada) que ela conseguiu essas provas importantes para sua investigação.
E cada vez mais esse Dragão Vermelho me fascina. Tá, não sou louca e quero namorar o serial killer aí. Mas, é foda, minuciosa e intrigante a forma que ele utiliza para cometer seus crimes. E Swan vai ter que rebolar (duplo sentido aqui kkkkkkkk) e precisar de ajuda para conseguir chegar perto dele. (saltita)
E é aí que entra um Psiquiatra charmoso, gostoso, delicia, possessivo, meio maluco. (Tá parei de novo). Pra ajudar, não? Não, né? Afinal, Isabella o quer é bem distante dela. Pelo menos ela finge bem isso. Kkkkkk......
Mas, é bobinha mesmo achando que atacar o Jasper na frente dele ia afastá-lo. tsc tsc....Só o atiçou mais ainda. E vamos combinar o que é esse homem descontrolado e possessivo? Significa pegada forte e violenta. Uiiii.... porra, eles são loucos, pervos e perfeitos juntos.
E OMG... ele mandou na lata Estou apaixonado por você. Caraca!! E agora? Ela surta? Ela o ataca? Ela sai correndo? Essa mulher é imprevisível demais.
Fefê, minha paixão, capítulo bom demais. Parabéns. A história está cada vez mais viciante.
Te amo,
Cris

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