Obs:
Cenas de sexo.
Previously
in Point Pleasant...
Bella
estava sentada no Box, provavelmente se recuperando da queda. Além da fumaça,
Edward podia fitar abobalhado o corpo sensual e gracioso dela. Os seios médios,
porém fartos, não conseguindo controlar o impulso de salivar ao flagrar os
bicos rosados enrijecerem. A cintura fina que ajustaria perfeitamente em suas
mãos, a intimidade tentadora, lisa e envolvente.
Engoliu em
seco e foi para perto de Bella, tentando ao máximo concentrar seu olhar no
rosto dela, mas falhando na maioria das vezes.
– Me
desculpa, mas não consigo me levantar... – se o desejo não predominasse o corpo
de Bella, certamente estaria envergonhada.
– Eu te
ajudo... – Edward envolveu seu braço ao redor da cintura dela.
A água
quente do chuveiro escorria por seu copo, colando a camiseta em seus músculos.
Bella tinha certeza que nunca virá nada tão fodidamente sensual como esse
homem.
Facilmente
Edward ergueu o corpo de Bella, os dois arfaram com a proximidade dos seios de
Bella comprimidos com o peito dele. Aquele momento foi suficiente para que o
membro de Edward estivesse a ponto de bala, num ímpeto Edward movimentou os
quadris, roçando sua ereção no centro de Bella.
Então o
beijo aconteceu, e pareceu a coisa mais natural. Porém, o beijo não parou.
[...]
Capítulo 3 - Ilícitos
" No homem, o desejo gera amor.
Na mulher, o amor gera desejo"
–
Charlotte... Seu corpo está implorando pelo meu! – pela forma com que Charlotte
abria as pernas para recebê-lo, Jasper tinha a visão de sua intimidade inchando
e molhando vergonhosamente.
Jasper se
colocou sobre ela, nu e ereto. Seu membro deleitando-se por sob as dobras
escorregadias delas, finalmente entrando na gruta molhada.
– Está
pronta para mim. – Jasper se deliciava em proporcionar um prazer imensurável a
todas as mulheres com que transava, em especial, a esposa de seu amigo,
Charlotte.
– Jazz...
– não havia como negar que no caso de Jasper, Charlotte era total e completamente
submissa, apenas implorando que o invadisse logo.
Ela
soluçava alto, se contraindo de desejo. Jasper a torturava, estocando
lentamente seu pênis pulsante em sua fenda, entrando pela metade e depois
saindo.
Uma onda
de excitação passou pelo corpo dela, quando as mãos hábeis de Jasper puxavam os
seios dela para a cavidade de sua boca.
Deu uma
estocada forte, completamente dentro. Sua entrada dilatou para acomodar todo o
membro de Jasper. Charlotte suspirou de contentamento, era bom se sentir preenchida
por esse homem.
Ela
encontrou os belos e sedutores olhos azuis de Jasper, e gritou de puro prazer
com os movimentos selvagens dele.
– Isso,
grita para mim! Mostre como me quer... – ela erguia os quadris, o forçando a se
enterrar cada vez mais fundo.
Jasper, no
limite de seu prazer, estocava num ritmo intenso. Os dois sexos trabalhando
juntos. O som de suas bolas repercutindo nas nádegas de Charlotte, o deixou
prestes a gozar.
Segurou no
estrado de madeira da cama, espremendo o ponto máximo de prazer dela, somente
mais duas estocadas foram necessárias. Jasper imediatamente saiu de dentro
dela. Seus jatos sendo liberados no lençol da cama.
Charlotte
se contorcia de prazer pelo orgasmo alucinante. Olhou meio decepcionada para
Jasper se liberando nos lençóis e não nela de qualquer maneira não ousou
indagá-lo novamente.
– Não me
venha com essa cara... – ele se deitou na cama, Charlotte se acomodou por sobre
os músculos desse deus grego. – Sabe muito bem que não gozo dentro de nenhuma
mulher.
Jasper
achava esse ato muito intenso para se compartilhar com mulheres que ele não
amava, meros brinquedos sexuais ou oportunidades, como o caso de Charolotte.
– Estava
apenas me perguntando, porque me casei com Peter e não com você... – suas mãos
propositalmente envolviam seu membro.
Charlotte
nunca em toda a sua vida encontrou um homem como Jasper.
Os
contornos angulosos de seu rosto certamente inspirariam artistas, o nariz longo
e fino. Os lábios cheios para um homem. Em seus olhos, havia o poder de transformar
em ameba quem atrevesse a olhá-lo. O corpo alto, definido, os músculos
conquistados naturalmente ao longo de seus 1.93m. Suas formas definidas tanto
proporcionavam em tesão, esplêndido, com mãos másculas e grandes, como seu ar
leonino conferia um porte elegante e temido.
–
Simplesmente porque nunca me casaria com você, querida Charlotte. – apesar de
lhe faltarem os escrúpulos necessários, Jasper nunca enganaria uma mulher com
promessas vãs.
Charlotte
era sem dúvida uma mulher estonteante. A camada angelical envolvia seu rosto
enganava com frequência Peter. Os lábios carnudos proporcionavam ótimas sessões
de sexo oral. As formas eram um excitante playground, um busto que causava
luxúria em todos os homens. Mas, somente isso... Unicamente prazer e negócios.
– Ou será
pelo fato de que nunca suspirou a paixonite pela Elizabeth! – Jasper ferira seu
orgulho, pagaria na mesma moeda. – Ser trocado pelo melhor amigo e viver como
amante deve ter sido humilhante?
Jasper
deslocou o peso na cama. Montando no tórax de Charlotte, prendendo os braços
dela por sobre suas pernas.
– Melhor
do que viver quinze anos tendo um sexo medíocre para se satisfazer . Agora, o
que é mais degradante? – Jasper não conquistou sua riqueza sendo compassivo.
– Vai se
foder! – ela lutou contra o corpo dele, inutilmente.
– Já te
fodi, vadia! Agora se me der licença, tenho um compromisso com seu maridinho. –
Jasper se levantou indo para o banho, deixando Charlotte humilhada, e o pior,
com tesão reprimido.
– Maldito
seja! – praguejou Charlotte.
De tudo
que odiava em sua vida era seu tiro sair pela culatra. Ela se apaixonara, e não
o contrário.
– Nem que
eu venda minha alma. Jasper West... Você será meu!
[...]
De sua
janela, Alice podia ver os jogadores do time da escola, Spartanos, com seus
uniformes em vermelho e branco. Bem agasalhados corriam ao redor do campo, a
respiração branca quando falavam, as faces avermelhadas, entre eles a estrela
do time. Seu namorado Jared Dowey.
Os olhos
verdes de Alice, tais como, o de seu pai, forçaram as expressões numéricas
impressas em tinta preta no Vol.1 de Álgebra Avançada. Quem a visse bufando
enquanto enrolava a ponta dos cabelos entre os dedos, chegaria a conclusão que
o exercício era impossível de resolver.
No entanto,
a causa da inquietude de Alice era recordar do final de semana fatídico em que
perdera a virgindade.
O normal
seria desejar calorosamente a repetição do ato, senão tivesse sido um completo
desastre. Pelo menos a seu ver, Jared, com certeza se satisfez com os gemidos
de protesto de Alice quando seu membro rompia seu selo da virgindade. Afinal,
era tudo que ele queria, comer uma virgem apertadinha...
Alice
odiou cada segundo, pelo simples fato dele não procurar satisfazê-la, e o mais
importante, por não amá-lo. Sua mente vagava na fantasia das mãos grandes e
másculas de Jasper comprimindo seu corpo.
“Cacete”, repreendeu-se
mentalmente. Jasper era seu padrinho.
“Calma...
Temos problemas mais urgentes!” instruíra a si. Alice revirava a mente em
manobras para evitar outro momento de intimidade com Jared.
Insistentemente
ela fitava a porta, qualquer som de aproximação de suas melhores amigas,
Jessica Stanley e Angela Weber. Ansiava a presença delas mais do que nunca.
Como em
resposta aos seus pensamentos, a porta da sala foi aberta. Seus olhos
lampejaram para lá... Infelizmente era Shane Marshall, o rolo secreto de
Jessica, já que esta, namorava com Mike Newton.
Ele tinha
uma postura selvagem, embora á Alice sempre lhe transmitisse segurança. O
cabelo castanho cortado baixo, os olhos expressivos, e ao mesmo tempo, que não
deixava uma emoção desnecessária vazar. Uma pequena barba crescendo no queixo
quadrado, devido há alguns dias sem se barbear.
Shane era
uma espécie de rebelde da escola, porém, quem lhe conhecia sabia que era o
contrário. Ele era um bom amigo, um namorado carinhoso, alguém para se contar
sempre.
Shane se
sentou ao seu lado, eles faziam dupla na aula de álgebra.
– É
você... – ela murmurou.
– Obrigado
pela parte que me toca... – Shane se fez de ofendido.
–
Desculpa, Shane! – Alice não era quisera ofender. Tinha uma ligação muito forte
em relação a ele, eram grandes amigos.
– Que foi,
pequena? – Shane ajeitou o cabelo desgrenhado pelo vento da moto.
– Jessica
e... – imediatamente ele procurou pela amada. – Angela não chegaram.
– Caralho!
– Alice franziu o cenho, Shane adorava a expressão emburrada da amiga.
Mas,aquele não era o momento certo para isso. – Aconteceu algo estranho quando
estávamos juntos.
A atenção
de Alice nas palavras de Shane, ficaram dispersas quando um policial pediu
licença educadamente para entrar na sala. Alice o conhecia. Seu nome era Andy,
ele frequentava o bar de seu pai em suas noites de folga.
Andy era
um policial bastante incomum, com sua natureza calma, gentil e até mesmo
atrapalhada. Contudo, seu rosto refletia o contrário, havia uma luta interna
dentro de si, uma leve vermelhidão acerca dos olhos cor de mel. Ele havia
chorado.
Num
impulso, Alice apertou a mão quente de Shane. Ele sempre foi como um refúgio
para seus temores, a fazendo sorrir nas piores horas.
– Com
licença. É a sala 106? – Andy se dirigia a Mrs. Emily, os olhares curiosos na
farda dele.
Mrs. Emily
assentiu timidamente.
– Há um
certo Mike Newton, nesta classe? – continuou Andy. A mão de Alice escorregava
por entre a mão grande de Shane, ela suava frio.
– Não, ele
está no treino. – corrigiu Mrs. Emily.
– Preciso
falar com você um momento. – a sala de aula ficou incrivelmente silenciosa, os
mais curiosos só faltavam cair de lado da cadeira.
–
Certamente. – Mrs. Emily foi calmamente até a porta.
Em
seguida, outro policial adentrou a sala, tocando o ombro de Andy.
– Vão
fazer o comunicado.
O coração
de Alice palpitava pedindo clemência dentro de seu pequeno corpo. Se Shane não
estivesse mais desesperado que a amiga, nesse momento a abraçaria forte,
inspirando o perfume de rosa e girassol, em seus cabelos.
– Obrigado
por sua disponibilidade. – Andy e o outro oficial saíram da sala.
O sorriso
de Mrs. Emily não conseguia nem ao menos disfarçar seu nervosismo, o que dirá o
de seus alunos. Shane e Alice fitavam as cadeiras vazias de Jessica e Angela.
A sala em
um silêncio mórbido. Todos sabiam o que estava acontecendo, Alice fechava os
olhos desejando ter colocado o pé direito antes do esquerdo. Quem sabe, dessa
maneira teria quebrado o ciclo.
– O
diretor fará um anúncio. – Mrs. Emily anunciou. Uma leve umidade descendo por
sua pele avermelhada. Lágrimas de pesar.
“Por
favor, atenção! Aqui é o diretor Stuart.”, a voz fanhosa do diretor Robert
Stuart soou e ressoou em cada canto da escola secundária de Twin Peaks.
Um homem
na casa dos cinquenta anos. Grisalho, os alunos o chamavam de “White egg”1,
pela estatura extremamente baixa e a silhueta arredondada.
“Estou
muito triste pelo que tenho a lhes dizer. Hoje de manhã, sua colega Jessica
Stanley foi encontrada morta. Este é um momento terrível para todos nós. Para
todos os que a conheceram. Seus amigos, sua família.
É muito
importante... Que tentemos nos apoiar durante este momento difícil.
A polícia
solicitou que lhes pedisse, se tiverem qualquer informação sobre as atividades
de Jessica ontem, depois da escola ou ontem á noite, manifestem-se.
Angela
Weber possivelmente estava com Jessica, foi encontrada com vida. Ela está em
estado de coma no hospital municipal. Nossas orações pela sua melhora.
Estou
dispensando vocês das aulas hoje. Mas, antes de irmos embora, gostaria que se
unissem a mim em um minuto de silêncio, pela Jessica em sua querida memória.”
Na sala
106, o único som era o choro desesperador de Alice. Shane ao seu lado, preso no
estranho acontecimento da noite passada.
Ele olhou
para o lado encontrando o verde-esmeralda que tanto amava caindo na completa
inconsciência. O corpo de Alice caiu flácido em seu peito.
Era tudo
que ele desejava, mas com uma nota amarga a se pagar.
[...]
Após anos
sem ao menos tocar na forma voluptuosa de uma mulher, Edward estremeceu ao
pegar nos seios de Bella, a pele era como uma carícia.
As mãos de
Bella tateavam pelo corpo de Edward, era como se quisesse sentir que ele fosse
real. Lentamente passou as mãos por debaixo da camisa dele, arranhando os
quadrados definidos de seu abdômen.
– Porra! –
Edward gemeu enquanto chupava os lábios de Bella.
Ela o
olhou insegura.
– Não
para... – ele a incitou. Sugando a língua dela para seus lábios.
Logo, ele
estava sem camisa. Os seios de Bella comprimidos em seu peito largo. O som do
zíper de sua calça sendo aberto, fez com que instintivamente, ele investisse
sua ereção no corpo de Bella.
Com sua
delicada mão, ela envolveu e libertou o membro de Edward.
Mesmo sem
lembrança alguma, ela sabia o que fazer. Os instintos naturais e o desejo
falando alto. Edward ansiava ser tocado.
Bella o
segurou firme, acariciando a glande inchada.
Edward
suspirou, sugando o pescoço de Bella. Ela deslizou a mão por todo o
comprimento, sua mão mal envolvia o membro dele.
Curiosa
deu uma olhada.
Entendia o
porquê agora. O pênis dele era enorme. A grande cabeça rosada escorria o
líquido do pré-gozo.
Edward viu
a forma com que Bella olhava para seu membro, um mesclado de pudor e luxúria.
– Segura
ele com força... – Edward sussurrou contra a pele de Bella.
Ela mordeu
s lábios.
Iniciando
movimentos que levava Edward à loucura. Suas unhas arranhavam suas bolas, o
levando ao orgasmo rapidamente.
Em um ato
inesperado, Edward pegou com força as nádegas de Bella. Ela entrelaçou suas
pernas, envolta do quadril dele.
A água do
chuveiro escorrendo por ambos os corpos. Bella rebolava massageando o membro
ereto de Edward, enquanto seu pênis provava a umidade da intimidade de Bella.
Os seios
pulando em sua frente.
Tomado
pelo fogo que consumia seu corpo, Edward abocanhou um seio de Bella, ao mesmo
tempo em que estocava em sua fenda.
–
Edward... – Bella gemeu ao ser penetrada.
Isso o
incitou mais. Estar dentro de Bella era excitante. Apertada, quente e molhada.
Em pouco
tempo, os dois corpos mantinham uma sincronia perfeita. As costas de Bella
batendo no azulejo frio, enquanto Edward estocava.
Ele puxava
os mamilos dela por entre os dentes.
As paredes
de Bella, o esmagava. Logo, era quase impossível se movimentar dentro dela.
– Bella,
não dá mais... – a expressão de prazer de Edward fez com que ela sentisse uma
fisgada em seu clitóris.
Estava
perto do clímax.
Bella se
moveu, imitando o ritmo de uma cavalgada. Seu corpo pulando no colo de Edward.
Com um
rosnado selvagem, Edward gozou. Os seus jatos proporcionando um orgasmo em
Bella.
Apesar de
todo o dia estressante. Ambos sentiam-se plenos.
[...]
No espaço
pequeno do elevador era impossível que Emmett não examinasse a bela mulher a sua
frente.
Ela o
atraíra no instante em que seus olhos a focalizaram. Porém, havia mais do que
isso, ele ficou satisfeito com as habilidades de raciocínio dela. Graças á
capacidade de Rosalie em ver um quadro mais amplo, ele a considerava um lucro.
Mas, tinha
uma questão que fervilhava sua mente. Como uma mulher como Rosalie foi parar na
milícia de Twin Peaks? Deduzindo por algumas atitudes anteriores, seu ingresso
na carreira policial não foi bem visto. Ela guardava determinadas reações por
motivos sentimentais, tal atitude demonstrava um trauma.
Emmett a
fitou. Rosalie estava encostada a sua frente.
Ela
entrelaçou os dedos. Permaneceram inertes em seu colo, em cima das coxas sob o
jeans forrado de flanela. Emmett acompanhou os contornos das coxas bem
trabalhadas dela.
A mente de
Rose estava além, sentia-se tão inútil. O problema não era ter perdido seu
distrito para o agente Mcarthy, mas não ter tido avanço algum desde o primeiro
assassinato.
Rosalie
levantou o rosto. Emmett estava a sua frente, também.
Ela
estudou o volume por baixo do sobretudo. Emmett era robusto. Com ou sem casaco
por baixo, seus músculos se destacavam chamando a atenção feminina, Rose não
pareceu imune a isso.
Ele era
perceptivo, direto e muito bonito, indubitavelmente bonito, com aqueles cabelos
loiros ondulados, os olhos azuis, uma sombra no queixo, indicando que não fazia
a barba desde a saída de Washington, dois dias antes.
Então
ambos os olhares encontraram-se. Emmett não vacilou. Os olhos azuis sustentaram
o olhar de Rose em qualquer remorso.
Rosalie
não pestanejou. Não seria submissa a homem algum. Ele respirará fundo para
continuar, mas hesitou por um instante, para depois perguntar:
– Depois
de analisarmos o corpo me acompanharia em uma boa xícara de café e um pedaço de
torta? – ao fitá-lo agora, ela sentiu alguma coisa presa em sua garganta. –
Estou faminto.
Rosalie
tinha duas hipóteses: Ou ele era um completo cafajeste, exatamente como seu
querido irmão, Jasper West. Ou, realmente havia algo excêntrico nesse homem.
– Lamento,
mas temos muito trabalho. Na delegacia, Freddy fará um bom café para nós. –
finalmente o elevador abria as portas.
– Por
aqui, agente.
Ela
apontou com o queixo para a sala. Era comprida, com uma abertura larga, e as
portas corrediças para permitir manobras mais fáceis com as macas que chegavam
ao necrotério.
Havia
bastante espaço para realizar mais de uma autópsia ao mesmo tempo. Logo na
entrada no canto direito, dois lavabos. Ao centro, a mesa de mármore aonde o
corpo de Jessica Stanley encontrava-se. Um saco plástico encobrindo a
atrocidade.
As narinas
contraíram de leve com o odor do cadáver à frente, Rosalie recusava-se
demonstrar fraqueza.
– Xerife
West. – um homem grisalho, porém, não passava dos quarenta estava ao lado do
corpo.
Emmett
notou certo interesse por parte desse homem. A forma como ele fitava Rosalie, destoava de um
relacionamento profissional.
– Griffin.
– ela disse simples e direta. – Agente Mcarthy, este é Griffin Pullosky.
–
Pullosky? Então a Drª.Pullosky é...
– Minha
esposa. – Griffin completou contrafeito.
– Autópsia
já foi feita? – perguntou rose bruscamente.
–
Basicamente sim, estamos aguardando o resultado dos exames, No entanto, já
posso adiantar o óbvio.
–
Prossiga. – indicou Emmett.
Como
pessoa, Griffin enojava Rosalie. Homem detestável, arrogante e adúltero. Porém
não havia dúvidas de sua competência como médico-legista.
Sem
cerimônia Griffin retirou o plástico que envolvia Jessica. O tórax completamente
devastado dela, agora estava fechado com os pontos precisos de Griffin.
– A causa
exata da morte foi o rompimento do intestino. Contudo, ela teve uma hemorragia,
sangrando até a morte. Jessica mantinha relações sexuais no momento de seu
assassinato. Importante ressaltar, que foi mais de um parceiro. O assassino a
golpeou por trás, na exata região da nuca. Deve ter ficado desacordada por
alguns minutos. Tempo suficiente para ele pregar suas mãos e pés. – as marcas
dos pregos visíveis, lembrando a crucificação. – Ela acordou em seguida,
constatando que estava submissa ao assassino. Não houve sinais de luta por
parte dela, afinal já estava presa. Mas, ela tentou fugir.
– O que
leva a ter tanta certeza, doutor Pullosky? – Emmett gostava de branco no branco.
– As mãos
dela, agente. – com uma caneta, Griffin indicou as feridas que ficaram nas
pequenas mãos. A pele ao redor indicava fissuras. – Ela tentou se desprender
quando ele começou a mutilação, só o que conseguiu, foi se ferir ainda mais. Em
seguida, ele a cortou com uma espécie de lâmina de corte único. Não foi preciso
mais de um corte.Vejam isso?
Com uma
precisão surpreendente, ele ilustrava os golpes que Sangria usou. Usando a
mesma meticulosidade fantástica, ele passou para a forma como Sangria extraiu
as vísceras.
– Certo. –
disse Emmett por fim. – Dr. Pullosky, incomoda-se se minha equipe fizer outra
averiguação?
Griffin
vestiu a melhor expressão superior que tinha.
– Fique á
vontade. Agora, se me derem licença.
– Alguma
objeção aos métodos de Griffin, agente? – Rose se divertiu ao ver a carranca de
Griffin.
– De forma
alguma. Minha equipe apenas fará a procura por algum rastro que possa ter
passado despercebido. Fios de cabelo, o tipo de prego usado para prendê-la,
pequenos detalhes. Griffin é brilhante, descreveu com exata perfeição o
assassinato.
– Então,
por que não explicou isso a ele?
– As
pessoas trabalham melhor quando se sentem ameaçadas por alguém superior. Ele
ainda vai me agradecer. – Emmett era alguém peculiar. – Agora, realmente me
faria bem aquele cafezinho na delegacia.
Rosalie
sorriu para ele.
[...]
O problema
dos sonhos, é claro, era acordar para uma realidade que em contraste,
tornava-se muito mais onerosa2. Alice refletiu por um momento, depois virou-se
para o lado.
Quando a
consciência a tomou, estava deitada de costas no que lhe pareciam um estofado,
com uma sensação de desconforto nas costelas e o braço direito.
Alice
abriu os olhos e viu que estava deitada em uma maca, numa sala iluminada . Sua
mente trabalhava em reconhecer o ambiente.
Ela se
sentou depressa demais. As luzes piscaram diante de seus olhos e ela se sentiu
enjoada e tonta. Naquele momento soube onde estava: enfermaria da escola.
Sentada
ali, apenas sentada, Alice observou mais um ou dois centímetros de neve se
acumular sob os galhos das árvores, perto da janela. Fragmentos caíam no chão,
sob os pés minúsculos de dois cardeais que voavam de uma árvore para outra. O
macho era de um vermelho forte, contra a neve, até a fêmea mais opaca se
destacava. Voaram para seu ninho, onde deixaram uma trilha de marcas na neve
fresca antes de alçarem voo de novo.
Pensou no
mesmo instante em suas amigas, em como não ouvirá a risada debochada de Jessica
novamente. Nem ao menos suas narrações humoradas das manobras de Mike na cama.
Nem sabia se viria novamente o sorriso gentil de Angela. Ela queria as amigas.
“Seria
ótimo”,
ela concluiu. Seria maravilhoso.
– Oi. –
Jasper entrou fechando a porta em seguida – Como você está?
Alice não
se mexeu. Não sabia como se sentia em relação à visita de seu padrinho. A
última vez que se viram, Alice agiu de maneira infantil. Afinal, morreu de
ciúmes por ter flagrado Jasper em um amasso com sua secretária.
– Estou
bem. – ela sentia-se satisfeita com sua presença, mas infeliz pela maneira que
o via novamente. Causada pela morte de sua melhor amiga.
Jasper a
via tão vulnerável, frágil exatamente como sua querida Elizabeth. Toda vez que
via a afilhada, era como se visse a amada.
Alice
tinha cada traço da mãe, exceto pelos olhos verdes de Edward. O que a deixava
ainda mais estonteante.
Jasper
afastou tais pensamentos, ela era uma criança e precisava de cuidados e
atenção.
Jasper os
daria sem pestanejar. Tinha uma adoração cega por sua pequena menina. A única
mulher que ele cumpria todos os desejos como se fossem seus.
Ele viu as
delicadas lágrimas brotando em seus olhos.
– Minha
pequena... – ele atravessou a distância que os separava em duas passadas.
Seu corpo
logo acomodou a silhueta esguia de Alice. Os braços envolvendo-a, trazendo para
mais perto de si como se pudesse evitar perdê-la, tal como um dia perdera
Elizabeth.
Jasper
amava Alice. Da forma mais insana possível, assim como um homem ama uma mulher.
Tentou
sentir raiva, mas foi impossível. Ele a amava.
Glossário
White
egg¹ –
ovo branco, é uma piada interna dos estudantes de Twin Peaks porquanto o
diretor têm um formato semelhante com um ovo.
Onerosa² -
pesado.
--x--
N/A:
Espero que tenham sentido
na pele, as sensações atordoantes de PP.
Tenho muito orgulho, do meu Jasper sem vergonha. E por favor, não esperem bons feitos da parte dele. Ele vai ser um maldito filho da puta!
Como prometido, toda semana teremos capítulos novos de PP. Capítulo 4 está nas maõs magníficas da minha amada beta, Gica Cullen!
E por isso nada mais justo do que agradecer a duas pessoas que fazem de tudo por PP. A Gih, que beta com todo o carinho e dedicação. Se o texto está bem colocado e organizado, agradeçam a ela. Ela me ilumina e me corrige. Te Amo, amiga!
E a N, que sempre faz capas maravilhosas para PP, e se não bastasse em tempos humanamente impossíveis. MY GHOST!
Quero agradecer a todas as leitoras.
Tenho muito orgulho, do meu Jasper sem vergonha. E por favor, não esperem bons feitos da parte dele. Ele vai ser um maldito filho da puta!
Como prometido, toda semana teremos capítulos novos de PP. Capítulo 4 está nas maõs magníficas da minha amada beta, Gica Cullen!
E por isso nada mais justo do que agradecer a duas pessoas que fazem de tudo por PP. A Gih, que beta com todo o carinho e dedicação. Se o texto está bem colocado e organizado, agradeçam a ela. Ela me ilumina e me corrige. Te Amo, amiga!
E a N, que sempre faz capas maravilhosas para PP, e se não bastasse em tempos humanamente impossíveis. MY GHOST!
Quero agradecer a todas as leitoras.
Comentem
muito!
Gica´s POV
Olá, corujinhas e Ninas, tudo bem com vocês ?
Já sabem o meu bordão de PP, né? NÃO, vou citá-lo novamente hauahauha!! u.u
" PP a Fic que vai mexer com você."
Adoroooooooooooooooooooooooooo!! Mexe demais comigo, se é que me entendem!!
Cara, estava ansiosa demais para saber a continuação da PEGADA forte do viuvo [estranho Ed Viuvo.o.o] EDWARD!! Quem nao estava? Então, fala serio ne ninas? Pra quem estava bem longe de ter um lance cheio de ... HOT HOT , Ed NAO se fez de rogado, tacou o Membrao dele na .. enfim ... ele BOTOU PRA QUEBRAR [ quebra eu ED?? PLEASEEEE- help me?]
Tá , ja passou o surto pelo ED viuvão exdoc agora Butequeiro!! Tadinho, PAREI DE NOVO... ele nao é butequeiro, ELE só . . . NAO TINHA A BELLA qse assassinada nos bracos dele!
ops, eu disse qse assassinada? Pois é, nao sabemos ainda qual foi o lance. Nossa autora querida está distribuindo tão bem o capitulo, que me deixa maluca, querendo saber...
Ah, so PRA CONSTAR.. eu ja sei kkkkkkkkkkkkkkkkk, MAS TO PROIBIDA DE CONTAR .. [ ziper na boca imediatemente]
Como eu disse anteriormente, meu lance nesta fic, alem de toda polemica investigativa é o EMMETT!! AH, que delicia é ve-lo numa posição tão importante numa FIC !! Sempre me enojei com o EMM bobao e burro, ELE NAO É SOMENTE MUSCULOS, pow!!
Ele vai arrasar nesta fic... com todo aquele ... PORTE FISICO, INTELIGENTE E CHEIO DE ... ahauhauaha em breve minhas queridas, em breve!!! hauhauahauaha.
Adorei saber que meio que rolou um lance/quimica entre ele e Rose, adorei tambem saber que ela nao eh a mocinha que NAO TEM FILHOS E COMO SEMPRE é a mais bela de todas as FICs por ai ... ROSE eh linda, mas alem disso, eh uma mulher forte, dona de SI, com personalidade unica que atrai, mas ainda sabe atrair, nao somente por sua beleza, mas tambem, pelo seu ... DESEMPENHO COMO DELEGADA!! ADOROOOOOOOOOO!!!
Fe, amiga linda do meu core, minha corujinha serelepe, voce ARRASOU!!! Estou apaixonada po PP !! sinto que vamos ser melhores amigas... hauahauh [ EU E PP EH CLARO]
Te amo amiga, e obrigada mais uma vez!!
Um beijo pra voces!!
Gica - Coruja Mor.
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