terça-feira, 13 de março de 2012

Lost Girl — Capítulo 4


Capítulo 4 – Dinamite
Já que estou na merda, vou fazer em grande estilo

Rosalie não ouviu quando alguns passos sorrateiros se aproximaram da biblioteca, ainda estava concentrada em descobrir a causa do olhar triste no semblante da irmã, Alice. Por isso se assustou quando a mesma rouca que atormentava seu sono, a chamou.
— Rose.
Os olhos dos dois se encontraram. Ele é lindo, foi só o que veio na mente de Rose naquele momento. O que de fato não tornava sua missão de afastá-lo mais fácil. Ela percorreu a estatura grande do homem com os olhos azuis indiferentes, mas por dentro fervia.
— Emmett. — ela respondeu, mordendo os lábios para que sua voz não a traísse.
Se o Rose não o tivesse visto com o jaleco branco no hospital, teria jurado que nada se comparava ao vê-lo com o smoking escuro. O homem tinha ombros tão largos e altos que poderia se dizer que havia ombreiras por baixo do paletó, mas ela sabia que Emmett não usava de tal artifício. Ele era uma tentação aos olhos femininos, todos os demônios conjurados em um só corpo. Os olhos azuis-claros de Emmet despiam Rose, ela ruborizou e depois de arrependeu por demonstrar que a presença dele a afetava.
— O que está fazendo aqui, Emmett? – ele deu um sorriso maroto, levando a mão ao queixo; um gesto fodidamente sexy. Se possível ela sentiu a sensação de comichão estendendo-se por suas pernas inertes.
— Vejo que evoluímos, não está mais me chamando de Dr. McCarthy. — ele foi se aproximando, e Rose foi se afastando automaticamente. Ela não confiava em si mesma perto dele, ainda se recordava dos sonhos atormentadores.
Ela deitada em um quarto claro, cheio de luz. O corpo nu sendo acariciado pelos lençóis de seda, os cabelos espalhados nos travesseiros de plumas. Então não está mais sozinha, Emmett está deitado sobre seu corpo, tocando seu botão de forma tão íntima com os lábios. E por fim abrindo suas pernas e a penetrando com uma fome que ela nunca viu, e ao mesmo tempo ansiava.
Como ela não respondeu, Emmett continuou: — Adoraria poder ler seus pensamentos, a forma como está corando agora. Deve ser um sonho muito prazeroso — Ela não sabia o que dizer, os olhos dele perfuravam sua concentração.
— Foi um prazer revê-lo. Queria ficar sozinha... — era mais fácil falar sem olhar para ele.
Ele alteou as sobrancelhas, e se aproximou de Rose. Ele aspirou o perfume floral de Rose, seu corpo estava inflamado de desejo. O quanto ele desejava fazê-la corar daquela maneira quando tocasse em seu corpo, e lhe mostrasse que ainda era possível se entregar ao prazer.
Emmett a amava desde a primeira vez em que a viu, quando Edward marcou uma consulta para a irmã mais nova com um dos melhores ortopedistas de N.Y, ele próprio. Ele só tinha uma palavra para definir Rose, no mento em que a fitou entrando em seu consultório com uma cadeira de rodas lilás – Exuberante. Uma mulher tão sensual, e que não tinha a mínima idéia do que desejo que causava aos homens.
— Por que eu deveria sair?
— Ora, porque foi você quem veio me atormentar aqui — Emmett iria articular sua defesa brilhante, mas Rose era mais astuta. — A menos que tenha vindo ler Shakespeare em pleno evento da alta sociedade. Não deveria estar dançando com alguma daquelas mulheres doidas para agarrar um bom partido?
A rejeição de Rose tinha o efeito de um estimulante.
— Muito fácil, pois a única mulher com quem desejo dançar está nessa sala escura, se escondendo do mundo.
Rose abriu os lábios carnudos e ele refreou por pouco o impulso de devorar uma boca tão suculenta.
— Não estou me escondendo! Estou me protegendo! — ela arfou e emendou: — Não vou ser um motivo de piada a outras mulheres, “A aleijada no canto do salão de baile, coitadinha... Ela não pode dançar” — Rose falou com uma voz de escárnio, zombando de si mesma.
— Quero te mostrar como pode dançar. Mas terá que confiar em mim. — era um desafio, e Rose poderia aceitar dizendo que não se intimidava com desafios. Porém a verdade era simples, ela confiava nele. Mas sentia medo. Mas antes que pudesse dizer alguma coisa, Emmett estendeu as mãos por baixo de seu corpo e levantou-a.
— Ponha os braços em torno de meu pescoço.
Já estavam ali, num impulso natural, apenas em parte como uma reação de ao medo. Ele começou a balançar no ritmo da música, segurando-a. Mas não era como a dança normal. A parte superior do corpo de Emmett movimentava-se num ritmo suave, que ela podia sentir. Assim dançando, ele a conduziu ao redor da sala.
— Relaxe... — sussurrou ele, depois da primeira volta.
Como Rose podia não relaxar? Mas ainda estava assustada, com medo de cair. Adorava a música, adorava o ritmo, adorava o jeito confiante que Emmett a segurava... e adorava dançar. O acidente não matara esse impulso. Com freqüência, ela se movimentava ao som de música na cadeira de rodas. Mas nunca mais tentara dançar com um homem.
Mais alguns acordes, porém, e aconteceu de repente, com a maior facilidade. A parte superior da coluna de Rose relaxou e seus braços enlaçaram-no pelo pescoço com mais vontade do que necessidade. Ela deixou que seu corpo sentisse o ritmo, e que se espalhasse pelos ombros e peito. Baixou o rosto para o ombro de Emmett e movimentou-se com ele. O que também era muito fácil. Os corpos tinham uma perfeita sincronia. Ela começava a se animar quando a música no salão cessou, dando inicio a outra sinfonia.
— De novo — pediu ela, atordoada.
Desta vez ela dançou do princípio ao fim. Ergueu a cabeça ao final, fitando-o nos olhos, com um sorriso de puro prazer. Ele beijou aquele sorriso, deixando-a sem fôlego, mas também com medo. Sentia-se tonta quando Emmett recuou.
— Não pare — murmurou ela.
Ela enfiou os dedos nos cabelos de Emmtt, retribuindo o beijo. Ficaram presos naquele beijo intenso, em um encontro de línguas, respirações... até que os braços de Emmett começaram a tremer. Rose não protestou quando ele a baixou para um sofá e continuou a beijá-la ali. Ou quando ele desceu a boca para o pescoço. Ou quando acariciou seus seios. O gemido de Rose nada tinha a ver com protesto.
— Sente isso? — sussurrou ele.
— Sinto.
— É uma boa sensação?
— Muito boa.
A sensação era mais forte que imaginara. Então quando Emmett ergueu o vestido e acariciou as pernas de Rose, subindo até perto da lingerie branca, praticamente transparente para não marcar o vestido. Emmett gemeu ao constatar o estado de excitação de Rose, o pano úmido contornando as dobras. Ela fitou o rosto de Emmett, ela pensava que essa plenitude era especial que queria saber aonde levaria. Foi quando as palavras de Esme tomaram sua mente.
Você é uma aleijada, provavelmente nunca nenhum homem se interessara. Afinal quem quer se deitar com uma mulher que não sente nada, uma frígida!
Emmett apenas tinha curiosidade de saber como era transar com uma paraplégica.
— Não! — ela gritou, descendo o vestido.
— O que foi? Eu te machuquei?
— Não vou ser um experimento, quer saber como é comer uma paraplégica?
— Ora, Rose, pare com isso. Se é toda a fé que tem em mim, não há qualquer esperança para nós. Nunca desejei fazer amor com uma paraplégica — a voz abrandou. — Mas desejo fazer amor com você. Passei muitas horas especulando como seria. E me deixa fisicamente desconfortável.
— Como se estivesse repugnado?
— Como com tesão, Rose. Muito tesão.
Ela ficou calada por um longo momento.
— Pode me levar para casa? — a voz soava diferente, ele podia jurar que tremia um pouco.
— Claro.
— Emmett? — ela perguntou enquanto ele a erguia do sofá, e a levava até a cadeira.
— Nós não vamos transar. Só quero uma companhia.
Ele riu, beijando a bochecha de Rose.
— Tudo bem, meu anjo. Também tenho que me fazer de difícil.
Rose escondeu o rosto no ombro de Emmett, estava com medo. Medo de se apaixonar.
–-x--
Edward conseguiu facilmente entrar na boate, Private Sin. Era incrível o que o dinheiro era capaz de fazer, bastou uma gorjeta bem gorda, e um dos seguranças deixou que entrasse pela área VIP.
O sala VIP ficava acima da pista de dança, com uma parede de vidro escuro que impossibilitava os outras pessoas que verem o que se passava lá dentro. O lugar exalava luxo, muito diferente do andar de baixo que era mais popular. Um bar era feito de mogno, com espelhos ao fundo refletindo a decoração dourada. Edward se sentou em um dos bancos, e pediu uma vodka. Uma linda bargirl o serviu, vestida em um uniforme mínimo. Um short preto cavado que delineava sua bunda redonda, e um corpete bem apertado que atraía todos os olhares para o conteúdo, e uma gravata fina que descia por entre os seios volumosos. Poderia ser uma bela mulher, se sua aparência não gritasse “Plástica!”.
Ele resolveu arriscar, quem sabe não encontraria a misteriosa mulher de cabelos castanhos, e olhos de chocolate.
— Com licença — Edward chamou a atenção da mulher, que lhe lançou um sorriso cheio de segundas intenções. — Estou procurando uma pessoa. Ela me deu a impressão que trabalha aqui.
— Como ela é, querido?
— Baixinha. Morena, com longos cabelos ondulados e olhos castanhos bem profundos, pareciam chocolate.
Ela ponderou por um segundo.
— O quanto está disposto a pagar para vê-la?
Parecia justo, exigir uma determinada quantia em troca de sua informação. Edward nunca foi dado a esse tipo de atitude, ser manipulado. Talvez não estivesse em seu juízo perfeito, ansiava ver aquele rosto de ninfa.
— O quanto você quer?
A mulher deu uma longa risada.
— É sua primeira vez aqui, não é?
— Sim — Edward respondeu sem graça.
— Pois bem. A mulher que procura se chama Bella. Ela está na sala 4, guarde seu dinheiro para ela, e aproveite o show.
— Ela é uma dançarina? — claro, aqui era reservado para performances mais adultas. Ela deveria ser uma stripper, pensou Edward.
— Veja com seus próprios olhos, não vai se arrepender.
Ele se levantou e se encaminhou ao corredor que a mulher lhe indicou. Era comprido e com diversas portas vermelhas enumeradas, se postou diante da número 4. Fico um longo tempo dividido entre a vontade vê-la mais uma vez, e sair daquele lugar. Nunca precisou disso para satisfazer suas fantasias, não era um homem com desejos sórdidos. Por fim, entrou na sala.
O ambiente era pequeno, e com um grande espelho lateral. Havia um pequeno palco, com um polidance acoplado ao piso, um longo estofado vermelho, e várias almofadas jogadas ao chão. Não havia ninguém lá dentro, provavelmente a bargirl estava rindo da sua cara agora.
Quando abriu a porta e se preparou para sair, uma voz baixa e sensual lhe chamou.
— Já vai? Ainda nem comecei...
Edward se virou abruptamente, e lá estava ela.
Ele se sentiu uma fisgada na virilha, e o membro endurecer. Bella estava com as costas apoiadas no pequeno palco, apenas vestida com um conjunto de lingeries vermelhas. Os cabelos castanhos soltos pelos ombros, tocando a pele acetinada e brilhante. Tinha o tamanho de uma criança, apesar dos enormes saltos. No entanto as formas eram de uma mulher, os seios cheios e tão pequeninos que cabiam nas mãos grandes de Edward. A cintura minúscula evidenciando a barriga plana, o quadril era avantajado e delicado. As coxas eram torneadas e claras.
Ele prendeu a respiração ao fitar aqueles olhos chocolates, carregavam uma dor indescritível. Uma dor que alguém só poderia compreender se tivesse uma longa vida de privações, no entanto lhe acentuava a beleza diáfana. Sem ponderar seus atos, ele se aproximou, subindo no palco e parando em frente a pequena mulher.
Ela tinha um perfume doce, e se possível ele endureceu mais ainda. Se não fosse pela maquiagem pesada, poderia ser o rosto de uma menina, uma adolescente talvez. Ele estendeu a mão, e Bella estreitou os grandes olhos castanhos. Edward afastou o cabelo do rosto e colo, se demorando na beleza dela.
Foi então que ele se lembrou, naquele momento carregado de tensão sexual. Edward se recordou do pequeno marginal que lhe assaltou, como poderia? Eram os mesmos olhos?
Bella pareceu absorver os pensamentos de Edward, claro que ele a reconheceria. Da mesma forma que ela não tirou aqueles olhos verdes de sua mente. Por isso ela se afastou, mas Edward foi mais rápido, e sem dúvida era muito mais forte. A puxando bruscamente contra seu corpo.
— Você é aquele menino do beco, que me assaltou! Não minta para mim...
Bella olhou aterrorizada para Edward. Não poderia trabalhar se ele a batesse, os patrões não iriam querer uma atração roxa como um saco de pancadas.
— Por favor, eu faço qualquer coisa. Mas, não me bata. Eles vão me demitir se ficar marcada.
Foi como se dessem um soco na boca do estômago dele. Ele a soltou no mesmo instante, não era um covarde. Nunca ousaria bater em uma mulher, principalmente uma tão pequena e indefesa.
— Não vou te bater. Eu nunca faria isso...
Bella o olhou confusa.
— Certo. Eu também não tenho como te pagar, gastei todo o dinheiro.
— Você tem filhos? Irmãos? Por isso me roubou, para alimentá-los?
Bella decidiu não mentir.
— Sou dependente química.
— Vou dar queixa na polícia.
— Tudo bem – ela respondeu nem um pouco afetada, sua mente havia arquitetado um plano no momento que constatou a excitação de Edward. — Mas, já que veio até aqui. Talvez haja uma maneira de quitar uma pequena parte de minha dívida.
Bella empurrou o corpo de Edward, que cedeu e caiu no sofá almofadado. Ela se sentou em cima de sua ereção.
— Não sou esse tipo de homem — em seguida gemeu, quando ela rebolou em sua ereção.
— Qual o tipo que tem desejos? Ou do tipo que não come uma mulher fora de casa? Aposto que sua mulher não te deixa tão duro assim. — Edward queria racionalizar, mas era impossível com ela abrindo o zíper de sua calça. Envolvendo de forma tão sedutora seu membro duro como pedra.
Bella se agachou em frente à firme ereção dele, deslizando a mão pelo comprimento, atiçando a excitação de Edward até que a cabeça estivesse empapada.
— Pare de ser controlar. Relaxe e goze.
Ele arfou ao sentir a boca úmida de Bella engolindo seu pau. Era tão estreita que fez com que ele erguesse os quadris aprofundando o contato, Bella gemeu. Ele era bem grande, metade ainda estava para fora, por isso começou a masturbá-lo também.
Edward revirava os olhos com a cena. Ora ela lhe chupava o pau duro e as bolas, e ora batia uma hábil punheta.
Bella gemia automaticamente, os homens sentiam-se mais estimulados quando acreditavam que as mulheres estavam sentindo prazer. Ela deu um gritinho baixo de surpresa, quando ele acariciou sua calcinha com os dedos. E notou que estava úmida, isso nunca tinha acontecido.
Edward enrolou o longo cabelo em seu punho como um rabo de cavalo, estocando na garganta dela. E ao mesmo tempo afastou o tecido da calcinha e penetrou dois dedos na boceta molhada. Bella perdeu a concentração, gemendo deploravelmente.
Ele se aproveitou e puxou para seu colo novamente, seu membro tocando a fenda úmida.
Ele segurou o rosto dela nas mãos, queria olhar nos olhos de Bella quando a penetrasse. Ele puxou a calcinha com o dedão, e com o pau na mão começou a pincelar a entrada com seu membro. Batendo no pequeno clitóris e vermelho, Bella jogou a cabeça para trás.
— Me fode logo, sem tortura. — estava fora de si, nunca implorava que um homem a comesse, mas tampouco um homem lhe causou tanto tesão.
Ele inverteu as posições, ficando por cima do corpo magro. Levantou uma perna dela a deixando aberta, e penetrou com afinco. A boceta dela esmagou seu membro, por um segundo indagou se não se tratava de uma menina virgem. Porém a cara de safada provou que tal fato era falso, ela enlaçou as duas pernas na cintura de Edward. Ficando ainda mais aberta para que Edward entrasse mais fundo.
— Você se abre como uma vadia... — não pode conter as palavras sujas.
— Sim — Bella erguia o corpo. — Uma vadia que adora ser fodida com força.
Edward rosnou e rasgou o sutiã, os seios pequenos e fartos quicando a sua frente. Beliscou o pequeno mamilo intumescido, enviando uma onda de calor até o centro de Bella. Ele bombou forte na boceta melada dela, seu pau saindo e entrando com rapidez. Ele foi rude, rápido e implacável. Após mais duas estocadas, Bella teve seu orgasmo.
Seu líquido escorrendo por entre as coxas, Edward não pode mais se conter e gozou ao fitar a cara de prazer da garota.
A respiração saia aos arquejos, Edward ainda estava duro dentro de Bella.
— Você foi tão... digamos animal, que não deu tempo de colocar a camisinha. — Edward saiu de dentro dela no mesmo instante, constando que ela falava a verdade. As coxas de Bella sujas pelo seu sêmen misturado com seu próprio gozo.
— Porra! — ele a fitou. — Você transa sempre com camisinha com outros caras?
— Sim. Não se preocupe, caubói. Eu me previno com anticoncepcionais, e não tenho nenhuma doença. Sua esposa não terá nenhum bastardo indesejado.
Ele sentiu incomodado que ela pensasse que era casado. E para temperar, se sentia ainda mais culpado por insinuar que tinha alguma DST.
— Não sou casado.
— Essa é uma surpresa. Então, por que está aqui? Pode ter a mulher que quiser... — Bella ruborizou, esse homem era sua ruína mental, física e sexual. — Quero dizer, é rico...
— Nem eu mesmo sei... — Edward abriu a porta da sala. Bella petrificou no lugar, se ele fizesse a denúncia e ela de fato fosse presa. Estaria perdida, iriam descobrir que era menor de idade ainda, mandariam para um reformatório. De novo não.
— Vai me denunciar, não é?
— Não. Posso esquecer o roubo com uma condição...
— Qual?
— Seja minha por uma noite.
Bella parecia presa no poder devastador que aquele homem estranho exercia sobre seu corpo, era uma espada de dois gumes – ele lhe dava a oportunidade de se salvar, ao mesmo tempo que poderia se perder nas órbitas de esmeralda. Salvação e perdição, tudo junto.

“Já que estou na merda, vou fazer em grande estilo”

Continua...

--x-- 

N/A:

Não disse que o capítulo seria HOT HOT. Espero que tenham gostado, sempre me empolgo quando o assunto é um hentai.
Emmett finalmente surgiu. Ele é um ortopedista, que foi médico da Rose. "Foi", nos próximos capítulos vou mostrar, o porquê dela temer tanto essa aproximação, e possibilidade de fazer fisioterapia.
E próximo capítulo recomeça a putaria by Edward e Bella.
Comentem muitoo!
Beijos!



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