sexta-feira, 16 de março de 2012

O Pacto — Capítulo 1


Capítulo 1 – Caso Aberto

Aquele que não pune o mal ordena que ele seja feito

Edward Cullen apertou o botão do controle remoto, a porta automática foi erguendo-se sem pressa. Ele só ligou o motor quando a porta estava meio aberta, para não respirar monóxido de carbono no espaço fechado da garagem. Apertou o acelerador e guiou o carro da marca sueca, Volvo. Um veículo na cor prata que refletia a paisagem ao redor da casa na sua pintura perfeita. As rodas cromadas, e com quatro portas. O motor emitia um som robusto forte, porém silencioso.
Acionou o fechamento apontando o controle com o braço erguido na altura da cabeça. Partiu apenas quando o porta de metal estava inteiramente fechada.
A esposa e a filhinha dormiam tranquilamente, e todo cuidado era pouco. As duas eram como um arco-íris que preencheu a vida de Edward com belíssimas cores, nunca pensou ser possível ter cores na vida. Talvez não fosse como o raio de sol como ela causou, mas pelo menos não o feriu, como ela o fez. O sol é inatingível para os mortais. E Edward buscou atingir o brilho do sol.
Ficou olhando o panorama que se abria no painel do carro. Dublin era um leito de cimento sobre o mar. Os arranha-céus mais altos do centro eram visíveis enquanto Edward descia a colina, onde ficava sua residência. Os pinheiros eram de um verde puro, o cheiro refrescante penetrando no carro, os galhos pesados pela neve que descia do céu.
Com o braço direito no volante pegou a estrada cheia de curvas. A outra acendia um cigarro, as faíscas voaram pela janela com o vento frio do começo da estação fria.
Havia uma antecipação do inverno no ar, o céu escurecido apesar do dia estar amanhecendo, e vários flocos de neve derretiam ao tocar no asfalto. A paisagem branca predominava, o acostamento da estrada coberto pelo gelo que se derretia. Mesmo assim, dirigia o carro com o vidro abaixado, o vento balançando seus cabelos, sem sentir frio. Pegou a ponta do cigarro entre o polegar e o médio e deu um peteleco para cima. A última baforada perdeu-se no mesmo vento.
“Pride” uma canção do U2 sai do rádio. A voz rouca e cheia de melancolia de Bono contava a história de um homem que veio in the name of Love.
Promessas e apostas. Não cumpridas as primeiras, perdidas as segundas. Ele também tinha suas boas promessas não cumpridas que lhe arrancara a couraça do coração. As apostas que lhe custara sua sanidade.
Ele penou que há alguns anos deveria saber que a prioridade da vida das pessoas era o dinheiro. Alguns têm e todos os outros desejam ter. Simples. Talvez o dinheiro não trouxesse felicidade, mas a pobreza não lhe trouxe menos infortúnios. Novamente a mente vagando naquela última frase que marcou a morte de um amor doente, mas indubitavelmente único e verdadeiro.
- Nunca poderia ter tudo ao seu lado. É um nada!
Todos os raios que iluminavam sua vida até então, embora nocivos, foram tragados pelo buraco negro que ela carregava nos olhos. Uma escuridão sem limites, mas ainda sim, não havia mentiras. E ele sabia que nunca seria o suficiente para ela.
O celular no bolso da camisa começou a tocar. Ele o pegou e respondeu sem verificar a tela o nome de quem ligava, pois sabia muito bem quem era. A voz de um acorde agudo de Jane Wins chegou misturada ao murmúrio do vento no microfone do celular, como um clarinete desafinado.
- Está pensando em nos dar a honra de sua presença ou teremos que nos virar sem nossa estrela? – Jane era a assistente de Edward. Ela cuidava dos compromissos dele, era praticamente sua segunda mãe apesar de ser mais nova que o próprio Edward.
- Jane, delicada como uma brisa de verão – Edward imaginou a assistente o xingando baixinho.
- Muito engraçado, senhor Cullen. Acontece que estamos nos Dias de Inverno...
- Claro, por isso acredito que entender meu sarcasmo.
- Para o bem de sua firma, prefiro não ter entendido, ou melhor, vou fazer que não compreendi.
- Jane... Jane... Ainda vou me casar com você – Edward compôs sua melhor cara de pau.
- Nunca! – Jane disse em um som estridente que ecoou nos tímpanos de Edward. – Deus que me livre viver ao lado do meu chefe. Sai fora, estou feliz ao lado do meu Caius.
Era por essa razão que Karen não se importava que o marido passasse horas a fio na firma de advocacia. Jane era um cão de guarda, e diferente das várias assistentes por aí. Ela era apaixonada pelo noivo – totalmente devotada.
- Brincadeiras à parte, dá uma acelerada. Tenho uma bomba quente.
- Espere um instante. Polícia. – interrompeu Edward.
Abaixou a mão rapidamente. Estava no sinal, no cruzamento da Avenida, e tinha parado na faixa esquerda à espera do sinal verde. Um policial uniformizado estava em pé na esquina, verificando se os motoristas cumpriam à risca as instruções de seu colega luminoso. Edward levantou a mão em um aceno educado.
- Lá maith(Tenha um bom dia) -  Edward disse a língua falando com desenvoltura o idioma que se tornou tão parte de si. Agora se via como um cidadão irlandês, e não um ianque em terra estrangeira.
O policial devolveu o cumprimento com um gesto que dava permissão para que o carro prosseguisse. O sinal abriu, ele foi se afastando.
- Perigo afastado. Desculpe, Jane. O que estava dizendo?
- Venha logo para cá – do outro lado da linha a ligação foi interrompida. Certamente ela não gostou de ficar esperando na linha.
Percorreu o restante do caminho em uma velocidade moderada, não queria tomar mais uma multa. Seria impróprio para um advogado. Depois de uma curva, entrou em um túnel sentindo o ar bater em seu rosto, imerso na luminosidade artificial que misturava-se aos grafites nas paredes de concreto do túnel. Ele estremeceu perante os contornos e as tonalidades vivas; algo naqueles desenhos abstratos remetiam a sinceridade e tormenta dos desenhos que Bella costumava fazer.
Isabella Griffiths, onde estaria nesse exato momento?
A lembrança das feições de Bella filtrou-se em sua cabeça, e viu que a dor ainda estava ali, intacta como tinha deixado todas as noites em que deitava-se com a esposa, mas mesmo assim não era ela.
O presente se sobre pôs as lembranças.
Já estava chegando. Pegou a rampa do estacionamento subterrâneo, três andares de escavação exatamente embaixo do prédio da firma. Estacionou o carro na primeira vaga livre e subiu pelo elevador, parando em frente ao grande espelho, fitando seu reflexo na superfície lisa. Um rosto com proporções geométricas, o queixo quadrado projetado para a frente, o nariz reto com uma pequena elevação suave apenas perceptível de perfil. As sobrancelhas grossas e espessas, os olhos verdes enevoados, uma tempestade que parecia nunca ter um fim.
Quando a porta do elevador abriu, Jane aguardava fitando-o por baixo da armação de acrílico lilás. A moça, uma loura esguia de rosto magro, mas agradável, que em geral exibia uma atitude à altura da dignidade da situação, recebeu-o com um dedo apontado em sua direção.
Edward aproximou-se e desviou o dedo como se fosse uma pistola carregada.
- Nunca lhe disseram que não deve apontar o dedo desse jeito? E se estivesse carregado? E se disparasse sem querer?
- Eu o aconselho a ir até a sala de reuniões, e assistir o noticiário. Dean o está esperando... Disse “Antes mesmo que diga bom dia a ele, lhe avise que o estou aguardando”.
Edward bateu continência, Jane estreitou os olhos e foi em direção a sua mesa.
Dean Ravenclaw era o sócio de Edward, amigo de longa data. Juntos cursaram a faculdade de direito, foi Dean quem deu força para o amigo finalmente abdicar das substâncias ilícitas que dariam fim ao seu futuro. Edward sempre assemelhou a presença de Dean com de seu antigo grande amigo e ex-cunhado, Emmett Griffiths, os dois tinham a natureza muito parecida.
Edward adentrou a sala usada para reuniões, era decorada em tons masculinos de bege e marrom. Com a parede lateral envidraçada, dando ampla visão a selva de concreto que era Dublin.
- Ameaçou Jane? – Edward fechou a porta atrás de si. Dean permanecia absorto sentado na mesa quadrada longa de mogno, ele assistia ao noticiário da CNN daquela manhã.
- Silêncio e ouça... – Dean aumentou o volume da televisão.
“Olivia Hilton, falando para o canal CNN de Notícias...
Na madrugada de hoje, o empresário Daniel Griffiths foi encontrado morto em seu apartamento, na área nobre de Dublin. A polícia não revelou os detalhes da morte. O corpo foi encontrado pelo seu único filho Anthony Griffiths - fruto de seu casamento com a artista Isabella Griffith Swan, dona de uma galeria de arte moderna.
Daniel era sobrinho do grande empresário Malcoom Griffiths, o precursor da primeira operadora de celular do país.
Um momento, por favor...
A polícia acaba de prender a esposa de Daniel Griffiths.
Isabella Griffiths nesse momento está sendo levada sob custódia da polícia sob a suspeita de homicídio. “
- É ela, não é? – Dean fitava o a silhueta atônica do amigo ao seu lado.
Edward observava o vídeo da prisão de Bella, completamente atordoado com a beleza dela. Os anos não surtiram efeito algum, os cabelos castanhos presos em um penteado elegante. Edward apertou as unhas na palma da mão, ainda tinha o impulso de querer acariciar o volume perfumado. O corpo que tantas vezes fora comprimido contra o seu nos momentos de paixão, agora mais maduro, seguro de seu poder de sedução, não como adolescente insegura de antes. Embora os policiais a tivessem algemado, Bella tinha uma postura régia – praticamente inatingível. Mas, foi nos olhos que Edward captou o medo...
Aqueles olhos castanhos... Olhos de uma mulher perdida, olhos sugavam tudo e nada davam em troca. O mesmo buraco negro de tantos anos atrás.
- Eu preciso vê-la... – Edward disse erguendo-se.
Dean soube pelo semblante do amigo que aquela era a mulher que o atormentava.
- Eu vou com você. Estamos juntos nessa.
- Ela é inocente – os olhos de Edward traziam uma certeza inabalável, assim como a noite chegaria após o dia.
- Como pode ter tanta certeza? Faz quantos anos desde que se viram pela última vez?
- Ela não é assassina. Poderia ser até eu mesmo... Mas, não a Bella.
Foi nesse dado momento que Dean viu a coisa toda se avolumando, por diversas vezes apenas presenciou os resquícios do amor que o amigo nutria por essa mulher. Agora tudo transbordava, somente um homem cego não veria o sentimento extravasando nos olhos verdes de Edward.
Ele nunca a esqueceu, e nunca esqueceria.
==

Ela tentava alcançá-lo, os braços esticados, os olhos arregalados e suplicantes, a boca contorcida em um esgar fatal. Estava pálida, a pele alva exibindo um tom acinzentado.
– Jasper, por favor, não me abandone. Me salve! – suas palavras agudas ecoaram pela escuridão.
Ele inclinava-se para resgatá-la, mas suas mãos estavam a alguns centímetros das dela, e não conseguia deslocar-se pra frente. Esticava cada fibra de seu corpo, mas ela continuava de maneira frustrante fora de alcance.
— Não! — gritou ele, tentando resgatá-la em vão. — Não! Deixe-me ajudá-la!
Os olhos de Jasper abriram-se bruscamente, a princípio desorientados, mas aos poucos, adquirindo compreensão. Sonhara mais uma vez com ela.
– Jasper? O que houve? – a voz suave, mas apavorada de Alice o levava em direção à consciência.
Tremeu, sentindo um calafrio, e olhou em volta. Demorou um instante para que percebesse onde estava. Cedera ao sono sentado em uma cadeira do escritório de sua casa. Uma garrafa de conhaque inclinada repousava na mesa, ao lado dos papéis de sua aula planejada para essa manhã.
Alice estava parada na beirada da porta, vestida com um robe de seda. O tecido deslizando por suas curvas sensualmente, o decote evidenciando o pedaço alvo do busto, o vale dos seios aparentes. Os cabelos negros desgrenhados, estava tão linda. Há quanto tempo que não sentia o prazer, o milagre da sua pele em contato com a da esposa?
– Foi ela de novo, não é? – Alice se referia a terceira pessoa que atormentava seu casamento. – Julia. Será que um dia vai esquecê-la?
– Não é isso, e você sabe muito bem!– a voz de Jasper elevou uma oitava, estava cansado e com os resquícios da bebida em seu corpo. Uma umidade brotou nos grandes olhos negros de Alice. –Sinto muito... – Jasper se ergueu, a cabeça pesada pendeu para trás.
Alice contornou o corpo do marido com os braços, lhe dando equilíbrio.
– Está cheirando a bebida. A única maneira de dormir é ficando bêbado como um gambá? Olha onde estamos...
– Eu disse que sinto muito... Mil perdões... Minha cabeça está explodindo, tenho um seminário incompleto para apresentar hoje para meus alunos. Quer que eu me ajoelhe?
– Não! Você não sabe de nada... Nem faz ideia do que eu preciso!
– Me diga, para melhor poder lhe agradar...
– Eu preciso do meu marido. O homem pelo qual me apaixonei, e que me casei. E não um fantasma!
– Estou me esforçando por esse casamento – Alice riu descaradamente, no entanto, não havia humor em seus olhos.
– Esforçando? Não fazemos sexo há pelo menos uns três meses...
– Está me cobrando das minhas funções de marido? – ele deu um sorriso de escárnio, era tão difícil brigar com Alice, quando o perfume dela impregnada seu olfato. O corpo dela tão colado ao seu.
– Dane-se! Estou atrasada, hoje eu deveria abrir a galeria para a Bella..
Alice o conduziu até a cama.
– Durma, quer que eu traga a garrafa de conhaque?
– Tenho uma terapia melhor... – ele desfez o laço do roupão de Alice. Estremecendo com o desejo fluindo em suas veias, ela estava nua.
– Não... –Alice balançou a cabeça em negativa. No entanto, o marido já lhe acariciava os seios. Os mamilos reagindo ao toque, apontando e ficando rijos.
Alice gemeu quando os dedos compridos do marido tocaram sua intimidade, já estava úmida de desejo e excitação. Como sentia falta disso... Do calor atingindo cada nervo de seu corpo.
Jasper a puxou bruscamente para a cama, suas pernas entre as da esposa, tocando o centro do prazer. Instintivamente, ela se esfregou na perna de Jaspeer, buscando abrandar a queimação.
Ele ficou rígido na hora, essa resposta livre de Alice, o excitou muito mais que qualquer carícia experiente o faria.
Quando deslocou seu peso para o lado a fim de sugar os montes brancos da esposa, seu peso pressionou o controle da televisão. As palavras sem nexo da jornalista verberando pelo quarto.
A polícia acaba de prender a esposa de Daniel Griffiths.
Isabella Griffiths nesse momento está sendo levada pela polícia sob a suspeita de homicídio. “
Imediatamente Alice, abriu os olhos.
– Meu deus!
– Não acredito, Alice. O que foi?
Ela pegou o rosto do marido, direcionando para a televisão.
– Olha. A Bella foi presa...
– Cacete!
– Preciso fazer alguma coisa... – de alguma maneira, Alice pressentia algo errado há algum tempo. Bella andava estranha, uma energia sinistra a acercava. – Edward...
– Como, Alice?
– Se existe uma pessoa que ajudaria minha amiga agora. É Edward Cullen.

Continua...

--x--

N/A:

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Já começo a nota rindo, porque aconteceu um rolo tremendo.
Fiquei essa semana inteira esperando o capítulo ser betado, então fui perguntar a beta muito competente quando ia betar. e simplesmente já estava betado, ela me enviou, mas eu apaguei sem querer. Culpa dos e-mails do face, eu simplesmente vou deletando tudo HAHAHAHA'
Quero pedir desculpas a beta, sorry GIH! >< E aos leitores por ter dado uma de topeira.
Minha cena favorita do capítulo? Com certeza a força da Alice, e a fragilidade também. Ela tem muitas facetas e pretendo explorá-las assim como a todos personagens. No próximo capítulo encontro de Edward com a detenta kkkk
Comentem bastante!
Um beijo enorme!
PS.: TEM NOTINHA DA MINHA DINDA E TAMBÉM, DINDA DE OP!

 


Gica´s POV

O Pacto vai te impactar ... eu disse u.u
Tá, foi curtinho e me deixou mais curiosa do que antes! Pra onde ele foi? OME! Odeio morrer de curiosidade...
Fefis adora fazer isso, nos intriga, instiga e depois já era, aguarde cenas dos próximos capítulos.
Ninas, não sei vocês, mas obviamente, teremos muitas surpresas pela frente... Agora me diga uma coisa, so uma coisa, ele ama tanto os raios de sol da vida dele, como já amou Bella? Será que realmente o amor se perdeu na juventude? Não sei ... so sei que sou BEWARD cara E SEI QUE .. .eu quero mais.. muito mais...
Bem, resumindo este cap super mega impactante... e agora? O DrCullen renomado adv ira ajudar sua antiga paixão? paixão antiga sempre mexe com a gente ... hahauahauah
Estou mega ansiosa, acho que chegou o momento de cumprirem o juramento do pacto!! Nada pode ser mais impatctante...woo hoo!
Que pegada foi aquela do Jazz ? o.o me pega assim que eu me apaixono,baby!! U.U
Ninas... espero que tenham se deliciado. Eu curti muitooooooooooooo!
Te amo Fefe
Ameeeeeeeeeeeeeeeeei.
O pacto vai impactar você.

GicaCullen CorujaMor.


Nota da Dinda de OP:

Olá pessoas... Quando a Fê me falou dessa história já sabia que seria impactante, mas quando li o prólogo fiquei assim O.o
Agora ela me deixa assim O.O
Primeiro pela oportunidade de poder falar um pouco do que eu achei desse começinho de fic e depois pelo capítulo.
Simplesmente perfeito, li duas vezes porque da primeira vez meu queixo caiu e eu não tinha certeza que ele voltaria para o lugar, depois para ver e me deliciar com os detalhes que só ela consegue colocar nas páginas do Word.
Nesse 1 capítulo vemos um Edward totalmente diferente do prólogo, casado, pai de família, bem sucedido e tals e pasmem sem a Bella, mas com sentimentos fortes e determinados!
*ousada minha afilhada*
Depois adentramos em um flash da vida de Isabella, presa por ter matado o marido. *PLOFT* Cheia de pose, mas com um olhar que revela suas mazelas interiores...
Ai quando penso: Ah agora eles se reencontram e tudo fica bem aparece um Jasper completamente fora dos nossos padrões com culpas que serão reveladas(espero que logo) e uma Alice totalmente verdadeira e única!
Vou terminando por aqui senão isso vai virar uma crítica literária, assunto tem! *rsrsrs*
Então é isso amigas...
Capítulo regado a mistérios, cheio de sensações, detalhes e principalmente com uma escrita que não deixa nada a desejar dos grandes romances.
Fê meu anjo conte comigo sempre, te amo, acredito no que você escreve como acredito em sua capacidade de me surpreender a cada dia.
Ansiosa pelo próximo, já viciei...

Beijos, Dinda( Gel Borges)

Nenhum comentário:

Postar um comentário